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Início » Desempenho térmico e isolamento do telhado Shingle em climas frios
Coberturas com Telhas Shingle

Desempenho térmico e isolamento do telhado Shingle em climas frios

Escrito por Ana Claudia Thomaz 7 de julho de 2025
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Em regiões de clima frio, quando o inverno chega trazendo consigo as baixas temperaturas e os ventos cortantes, o conforto térmico dentro de casa a torna um refúgio. 

Cada detalhe da construção desempenha um papel importante na manutenção de um ambiente acolhedor e na redução dos custos com aquecimento. 

Nesse cenário, a escolha do telhado é uma decisão estratégica, já que ele é a primeira barreira de proteção da casa contra as intempéries.

As telhas shingle, quando aplicadas em conjunto com uma estrutura adequada e isolamento no entreforro, contribuem para o desempenho térmico do telhado, oferecendo conforto e proteção mesmo nos dias mais gelados.

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Importância do isolamento térmico no inverno
Telhas Shingle em climas frios
Composição e estrutura
Por que as Telhas Shingle se destacam
Importância do sistema completo de telhado Shingle
Camadas essenciais para o isolamento e proteção
Como as camadas trabalham juntas para o isolamento térmico
Estratégias e boas práticas
Fatores chave para um isolamento eficiente
Especificidades da instalação para o inverno
Telhado Shingle na construção a seco
Leveza e Estrutura
Instalação simplificada e rápida
Sustentabilidade e eficiência energética


Importância do isolamento térmico no inverno

Com a queda acentuada das temperaturas externas, o inverno também traz desafios significativos às edificações, como, por exemplo, o aumento do uso de sistemas de aquecimento, que elevam o consumo de energia e os gastos. 

É nesse contexto que o isolamento térmico se torna um investimento indispensável, não apenas para o conforto dos moradores, mas também para a sustentabilidade e a economia a longo prazo.

Imagine sua casa como um recipiente. Em climas frios, sem um isolamento adequado, o calor gerado internamente escapa facilmente pelas superfícies menos protegidas – paredes, janelas e, principalmente, o telhado. 

O ar quente é mais leve e, naturalmente, tende a subir. Se o telhado não possuir um bom isolamento, ele atuará como uma chaminé, permitindo que o calor se dissipe rapidamente para o ambiente externo.

A perda de calor excessiva resulta em:

  • – Desconforto: ambientes frios e correntes de ar são desagradáveis e podem impactar a saúde e o bem-estar dos ocupantes.
  • – Aumento nos custos de energia: para compensar a perda de calor, os sistemas de aquecimento precisam trabalhar mais intensamente, consumindo mais eletricidade, gás ou outros combustíveis.
  • – Impacto ambiental: o maior consumo de energia geralmente se traduz em uma pegada de carbono mais elevada.
  • – Degradação da estrutura: a condensação interna, resultado da diferença de temperatura entre o ar quente e úmido de dentro e as superfícies frias, pode levar ao mofo, bolor e danos à estrutura da edificação ao longo do tempo.

Um telhado com isolamento térmico eficiente atua como uma barreira, minimizando a transferência de calor entre o interior e o exterior. É por isso que investir em um bom telhado para o inverno é uma decisão inteligente e estratégica em regiões de clima frio.


Telhas Shingle em climas frios

As telhas shingle representam um sistema de cobertura moderno e altamente eficiente, reconhecido por sua durabilidade, estética e pela contribuição que oferecem ao conforto térmico.

Mas o que as torna tão especiais para enfrentar o frio intenso? A resposta reside na sua composição e na forma como cada componente contribui para criar um telhado resistente e um isolamento superior.


Composição e estrutura

Diferentemente das telhas cerâmicas ou de concreto, que são mais pesadas e rígidas, as telhas shingle são fabricadas a partir de uma base de fibra de vidro, impregnada com asfalto modificado e coberta por grânulos cerâmicos coloridos. 

Essa combinação confere às telhas shingle uma série de vantagens.

  • – Manta de fibra de vidro: a alma da telha shingle é uma manta de fibra de vidro de alta resistência. Essa base leve e estável é o que confere à telha sua flexibilidade e resistência a rasgos e deformações.
  • – Asfalto oxidado e polímeros: a manta de fibra de vidro é saturada com asfalto oxidado que, em alguns modelos, é modificado com polímeros para melhorar sua flexibilidade e durabilidade. Essa camada de asfalto é o que garante a impermeabilidade da telha, protegendo a estrutura da umidade e da penetração de água. Além disso, o asfalto contribui para a massa térmica da telha, ajudando a absorver e liberar calor de forma mais gradual.
  • – Grânulos cerâmicos: a superfície exposta da telha é recoberta por grânulos cerâmicos, que são minerais triturados e pigmentados. Esses grânulos desempenham um papel multifuncional: na proteção UV, na estética, na resistência e na refletividade (em alguns casos).

As telhas shingle são fabricadas a partir de uma base de fibra de vidro, impregnada com asfalto modificado e coberta por grânulos cerâmicos coloridos.

Por que as Telhas Shingle se destacam

A combinação desses elementos cria um sistema de cobertura que oferece vantagens significativas para climas frios:

  • – Massa térmica moderada: embora façam parte de um sistema de cobertura leve, a composição asfáltica das telhas shingle confere a elas uma massa térmica que contribui para a regulação da temperatura. Durante o dia, absorvem calor do sol e o liberam gradualmente à noite, ajudando a suavizar as variações térmicas. É importante lembrar que esse efeito depende da composição completa do telhado, incluindo base estrutural, manta, isolantes e sistema de ventilação.
  • – Flexibilidade em temperaturas extremas: ao contrário de materiais mais rígidos, as telhas shingle mantêm sua flexibilidade mesmo em baixíssimas temperaturas, o que as torna menos suscetíveis a rachaduras e quebras causadas por ciclos de congelamento e degelo. Essa característica é fundamental para a impermeabilidade a longo prazo.
  • – Superfície granulada para retenção de neve (em certos cenários): a textura granulada das telhas shingle pode favorecer a retenção de uma fina camada de neve na superfície do telhado. Essa camada de neve atua como um isolante adicional, contribuindo para a redução da perda de calor da casa. É importante notar que, em telhados com inclinações muito acentuadas, a neve pode deslizar, mas em inclinações moderadas, essa “cobertura natural” é um bônus.
  • – Compatibilidade com sistemas de ventilação: as telhas shingle podem ser facilmente integradas com sistemas de ventilação de sótão, essenciais para o controle da umidade e para evitar o acúmulo de gelo nas bordas do telhado (ice dams). Esse fenômeno, comum em climas frios, pode causar infiltrações e danos estruturais ao longo do tempo.

Ao considerar a escolha de um telhado para inverno, as telhas shingle surgem como uma opção robusta e versátil.


Importância do sistema completo de telhado Shingle

É importante entender que o desempenho térmico de um telhado shingle em climas frios não depende apenas das telhas em si, mas de um sistema de cobertura completo e bem planejado. 

A impermeabilidade e o conforto térmico são resultado da combinação de diversas camadas e componentes — como placas estruturais, subcobertura e materiais isolantes — que atuam juntos para proteger a residência e garantir eficiência ao sistema.

A construção a seco, em sua essência, valoriza a eficiência e a integração de múltiplos elementos para um resultado superior.


Camadas essenciais para o isolamento e proteção

Um sistema de telhado shingle em climas frios geralmente inclui as seguintes camadas, cada uma com uma função vital:

  1. Base estrutural: é composta por placas de OSB (Oriented Strand Board) ou madeira compensada (Smartply), essa base é a superfície sólida sobre a qual as demais camadas do telhado são instaladas. Ela oferece o suporte necessário para o sistema de cobertura e atua como a primeira camada de proteção contra agentes externos.

  2. Subcobertura: esta é uma camada fundamental para garantir a impermeabilidade do telhado. Trata-se de uma manta impermeável, fixada com grampos, aplicada diretamente sobre a base estrutural (OSB ou Smartply). Ela oferece uma proteção adicional contra a penetração de água, especialmente em casos de vento com chuva ou derretimento de neve.

  3. Manta de subcobertura de água furtada: projetada para pontos do telhado com maior risco de infiltração, como águas furtadas e encontros com paredes ou platibandas, a manta StormShield garante vedação localizada de alta performance. Sua aplicação cria uma camada impermeável contínua e resistente, evitando que a água escoe por frestas ou interfaces de materiais. A flexibilidade do produto permite adaptação a recortes e desníveis, assegurando proteção duradoura mesmo em regiões complexas da cobertura.

  4. Telhas Shingle: as protagonistas do sistema, instaladas em camadas sobrepostas para garantir a drenagem da água. A sobreposição e a adesão entre as telhas criam uma barreira altamente resistente e impermeável.

  5. Ventilação: um sistema de ventilação adequado, com aberturas de entrada e saída, permite que o ar circule no telhado. Isso evita o acúmulo de calor e umidade, que podem levar à formação de barragens de gelo nas bordas do telhado e à degradação da estrutura. A ventilação também ajuda a manter o isolamento do forro seco, garantindo sua eficiência.

  6. Isolamento térmico do forro: esta é a camada mais importante para o desempenho térmico geral da casa. Materiais como lã de vidro ou lã de PET devem ser instalados entre as estruturas do telhado para reduzir a transferência de calor e manter a temperatura interna estável. Esse isolamento é essencial tanto em climas frios, onde evita a perda de calor, quanto em regiões quentes, onde reduz o aquecimento dos ambientes internos. Em conjunto com um sistema de ventilação adequado, o isolante térmico garante eficiência energética, conforto e proteção ao sistema de cobertura shingle.

Para um desempenho eficiente, é preciso se atentar às camadas da cobertura shingle.


Como as camadas trabalham juntas para o isolamento térmico

O conceito é criar um sistema multicamadas que trabalhe em harmonia para manter o calor dentro de casa e a umidade fora.

  • – A subcobertura e as telhas shingle garantem a impermeabilidade externa, protegendo a estrutura da chuva e do derretimento de neve. 
  • – O sistema de ventilação controla a temperatura e a umidade no espaço entre o telhado e o isolamento do forro, prevenindo a formação de gelo e o acúmulo de condensação.
  • – O isolamento térmico no forro é essencial para reduzir a troca de calor entre o interior da residência e a cobertura, contribuindo para manter a temperatura interna mais estável em qualquer clima.
  • – A barreira de vapor impede que a umidade do ar interno comprometa o isolamento.

Esse sistema de cobertura leve e, ao mesmo tempo, resistente, quando corretamente instalado, garante que o telhado shingle não seja apenas uma cobertura, mas um componente ativo na eficiência energética e no bem-estar de sua casa, desde que integrado a um sistema de cobertura bem planejado. 

Ignorar qualquer uma dessas camadas é comprometer a eficácia do sistema como um todo e, consequentemente, o desempenho do telhado. 


Estratégias e boas práticas

Para que o telhado shingle para climas frios entregue seu máximo desempenho térmico, a escolha dos materiais e a técnica de instalação são tão importantes quanto a própria telha. 

A construção a seco, com sua precisão e foco na eficiência, oferece o ambiente ideal para a implementação de estratégias que potencializam o isolamento e a durabilidade do seu telhado.


Fatores chave para um isolamento eficiente

  1. Espessura e tipo de isolamento: materiais como a lã de PET ou de vidro possuem diferentes coeficientes de resistência térmica (Valor R). Em climas frios, é essencial utilizar um isolamento com alto Valor R e em espessura adequada, conforme as normas e recomendações locais. Um isolamento insuficiente anula boa parte do benefício das telhas shingle.

  2. Barreira de ar e vedação: pequenas frestas e aberturas na estrutura do telhado e do sótão podem permitir a infiltração de ar frio e a fuga de ar quente, mesmo com um bom isolamento. A vedação cuidadosa de todas as junções, aberturas para tubulações, fiações e outras penetrações com selantes e espumas expansivas é indispensável para criar uma barreira de ar eficaz. Isso complementa o isolamento térmico, evitando correntes de ar e a perda de calor por convecção.

  3. Ventilação adequada de sótão: como mencionado, a ventilação é importante para prevenir a formação de gelo e o acúmulo de umidade. Um bom sistema de ventilação deve ter: entradas de ar (localizadas na parte inferior do beiral), saídas de ar (localizadas na parte superior do telhado), circulação contínua do ar, uso de membranas subjacentes adequadas. 


Especificidades da instalação para o inverno

  • – Preparação da base: a base com as placas deve ser limpa, seca e nivelada. Qualquer imperfeição pode comprometer a adesão das camadas seguintes e a durabilidade do sistema.
  • – Aplicação correta da subcobertura: siga rigorosamente as instruções do fabricante para a aplicação da subcobertura, garantindo a sobreposição adequada e a vedação completa das emendas.
  • – Fixação precisa das telhas: a fixação das telhas shingle com pregos deve ser feita nos locais indicados pelo fabricante, com a pressão correta para evitar danos à telha ou fixação insuficiente.
  • – Detalhes de acabamento: calhas, rufos e cumeeiras devem ser instalados com precisão para garantir a drenagem eficiente da água e a proteção de todos os pontos críticos do telhado.
  • – Inspeção regular: mesmo após a instalação, a inspeção periódica do telhado shingle é fundamental para identificar e corrigir pequenos problemas antes que se tornem grandes dores de cabeça. Verifique a integridade das telhas, a condição das calhas e a eficácia da ventilação do sótão.

Ao seguir essas estratégias e boas práticas, o telhado shingle oferecerá resistência e durabilidade, além de ser capaz de suportar os desafios do inverno por muitos anos, garantindo o conforto interno e a tranquilidade dos moradores. 

A escolha de uma equipe de instalação experiente e certificada também é um investimento que se paga ao longo do tempo.

Instalada corretamente, o telhado shingle oferece resistência e durabilidade.


Telhado Shingle na construção a seco 

A construção a seco, metodologia que privilegia a montagem de estruturas e componentes pré-fabricados ou modulares sem a utilização intensiva de água, encontra no telhado shingle um aliado perfeito. 

A leveza, a facilidade de instalação e a eficiência térmica das telhas shingle se alinham perfeitamente com os princípios da construção a seco, tornando-a uma escolha ideal para projetos que buscam agilidade, sustentabilidade e alto desempenho, especialmente em regiões de clima frio.


Leveza e Estrutura

Um dos maiores benefícios do telhado shingle para a construção a seco é o seu peso reduzido. 

Comparado a telhados de cerâmica ou concreto, que exigem estruturas mais robustas e, consequentemente, mais caras, um sistema de cobertura leve com shingle otimiza o uso de materiais na estrutura do telhado. 

Isso resulta em:

  • – Menor carga estrutural: as paredes e fundações da edificação precisam suportar menos peso, o que pode permitir o uso de estruturas mais leves e econômicas.
  • – Facilidade de manuseio: a leveza das telhas facilita o transporte, o içamento e a instalação no canteiro de obras, reduzindo o tempo de execução e o esforço físico da equipe.
  • – Agilidade na obra: a instalação é mais rápida e limpa, gerando menos resíduos e interrupções. Isso é particularmente vantajoso em climas frios, onde o tempo de trabalho ao ar livre é limitado.


Instalação simplificada e rápida

A instalação do telhado shingle é um processo padronizado e relativamente simples para equipes experientes, o que se encaixa perfeitamente na lógica da construção a seco:

  • – Sistemas integrados: as telhas shingle são parte de um sistema que inclui subcobertura, ventilação e isolamento, todos projetados para trabalhar em conjunto. Essa integração minimiza a necessidade de adaptações no local.
  • – Menos mão de obra (para o telhado em si): embora o planejamento e a instalação do sistema completo exijam conhecimento, a aplicação das telhas shingle em si é menos complexa do que a de outros tipos de telha, o que pode otimizar a equipe de trabalho.
  • – Menor dependência do clima (após a instalação da subcobertura): uma vez que a subcobertura impermeável é instalada, a estrutura da casa já está protegida contra a chuva. Isso permite que a instalação das telhas continue mesmo com condições climáticas menos favoráveis, um ponto crucial em climas frios.


Sustentabilidade e eficiência energética

A construção a seco é frequentemente associada à sustentabilidade, e o telhado shingle contribui para essa vertente:

  • – Eficiência energética: o desempenho térmico do sistema de cobertura com telhas shingle — que inclui a ventilação adequada e o isolamento térmico instalado no forro — contribui para manter a temperatura interna estável. Isso reduz a necessidade de aquecimento artificial, diminuindo o consumo de energia e as emissões de gases de efeito estufa.
  • – Durabilidade e menos descarte: a longa vida útil das telhas shingle significa menos necessidade de substituições e, consequentemente, menos resíduos em aterros sanitários.
  • – Reciclagem: algumas telhas shingle e componentes do sistema podem ser reciclados ao final de sua vida útil, embora a infraestrutura de reciclagem para asfalto nem sempre esteja amplamente disponível. No entanto, o foco na durabilidade já é um grande passo para a sustentabilidade.

A integração do telhado shingle em um projeto de construção a seco é uma combinação que resulta em casas mais confortáveis, eficientes e econômicas a longo prazo.

Se você busca excelência e deseja garantir o máximo desempenho térmico para seu imóvel em regiões de clima frio, conte com a expertise da Espaço Smart. 

Somos especialistas em sistemas de telhado shingle e oferecemos soluções personalizadas que combinam tecnologia, sustentabilidade e o mais alto padrão de qualidade para o seu projeto. 

Conte com a Espaço Smart para garantir um sistema de cobertura eficiente.

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Ana Claudia Thomaz

Sou Pedagoga, Arquiteta Urbanista e responsável pela estratégia de conteúdos da Espaço Smart, uma empresa dedicada a transformar a forma como construímos no Brasil. Sabemos como é importante ajudar as pessoas a compreenderem melhor o mundo da construção a seco e de promover essa inovação que traz um futuro melhor, mais inteligente e industrializado para a construção civil. Nosso compromisso é ser uma fonte confiável de conhecimento, orientação e inovação para todos os envolvidos no ecossistema da construção. Nos dedicamos para fornecer informações atualizadas, conteúdos educativos e soluções práticas que tornem o processo de construção mais ágil e eficiente. Juntos, vamos pintar o Brasil de Laranja!

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